De acordo com Américo Moraes, a crítica histórico-literária brasileira ignora a obra de Jarbas Passarinho, “Terra Encharcada”. Para o autor, os intelectuais, jornalistas e críticos literários passaram os olhos sobre o romance “de forma superficial”, julgando a obra literária, não por seu teor literário, e sim pelo passado político do escritor, não lhe conferindo "qualquer exame e/ou leitura mais profunda". Américo defende que é preciso trazer justiça à obra – tanto pelo seu teor estético quanto pela sua importância dentro do cenário literário de expressão amazônica e nordestina. Américo afirma que é preciso "reconhecer os méritos e deméritos do autor Jarbas Passarinho", levando em consideração a análise literária do livro e "esquecer sua faceta de militar-político, uma vez que esta última característica não interfere em absolutamente nada naquilo que é senão essencialmente literário".
Américo Moraes (Francisco Américo Martins Moraes) é Mestre em Estudos Literários pelo PPGMEL/UNIR, Especialista em História do Brasil pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá-FIJ e Licenciado em História pela Faculdade de Educação de Porto Velho, UNIPEC/UNIRON. Escritor, poeta, pesquisador e professor da Educação Básica, lotado na Secretaria de Educação do Estado de Rondônia e do Município de Porto Velho/RO. Autor dos livros infanto-juvenis O príncipe do bafo de sapo e Esquilomeu e Esquiliete apaixonados (ed. Ases da Literatura, 2021); e Amara, escrito em parceria com o amigo escritor baiano Uarlen Becker (Caravana Grupo Editorial, 2022).
Edição: 1 | Ano: 2025 | ISBN: 9788556623478
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Terra Encharcada: um romance proscrito da Amazônia
De acordo com Américo Moraes, a crítica histórico-literária brasileira ignora a obra de Jarbas Passarinho, “Terra Encharcada”. Para o autor, os intelectuais, jornalistas e críticos literários passaram os olhos sobre o romance “de forma superficial”, julgando a obra literária, não por seu teor literário, e sim pelo passado político do escritor, não lhe conferindo "qualquer exame e/ou leitura mais profunda". Américo defende que é preciso trazer justiça à obra – tanto pelo seu teor estético quanto pela sua importância dentro do cenário literário de expressão amazônica e nordestina. Américo afirma que é preciso "reconhecer os méritos e deméritos do autor Jarbas Passarinho", levando em consideração a análise literária do livro e "esquecer sua faceta de militar-político, uma vez que esta última característica não interfere em absolutamente nada naquilo que é senão essencialmente literário".
Américo Moraes (Francisco Américo Martins Moraes) é Mestre em Estudos Literários pelo PPGMEL/UNIR, Especialista em História do Brasil pelas Faculdades Integradas de Jacarepaguá-FIJ e Licenciado em História pela Faculdade de Educação de Porto Velho, UNIPEC/UNIRON. Escritor, poeta, pesquisador e professor da Educação Básica, lotado na Secretaria de Educação do Estado de Rondônia e do Município de Porto Velho/RO. Autor dos livros infanto-juvenis O príncipe do bafo de sapo e Esquilomeu e Esquiliete apaixonados (ed. Ases da Literatura, 2021); e Amara, escrito em parceria com o amigo escritor baiano Uarlen Becker (Caravana Grupo Editorial, 2022).
Edição: 1 | Ano: 2025 | ISBN: 9788556623478
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