Em “O que vem depois”, novo livro de contos do escritor Gledson Sousa, o leitor é convidado a mergulhar em narrativas que exploram complexidades em tempos de incerteza, no confinamento, na loucura, no fim do mundo, e na busca por redenção em meio ao caos. Escritos entre 2020 e 2023, e com prefácio de Wilson Alves-Bezerra, os contos nascem das angústias e reflexões provocadas pela pandemia, mas vão além, investigando o poder misterioso da literatura de capturar e até antecipar eventos da vida real.
Cada história se desenrola em um universo carregado de tensão, onde os personagens enfrentam seus demônios interiores e as forças externas que os confinam. Os contos “A conversa” e “A pensão de dona Bartira” examinam o aprisionamento mental e emocional, enquanto “Na arca” revisita o mito do dilúvio, questionando as raízes do mal. No entanto, Gledson não se restringe a um tom sombrio. Ao fim, “A viagem de Karen e Müellen Düellen” abre as portas para uma libertação sensorial, apontando para um horizonte de amor e liberdade quase pós-apocalíptico. “O que vem depois” não é apenas uma reflexão sobre o que se segue a um período de crise — é uma obra que, em sua própria criação, antecipa e dialoga com os desafios do presente. Através de uma escrita que evoca Poe e Borges, Gledson flerta com a sincronicidade e o poder da palavra, e nos lembra que a literatura, assim como a vida, está repleta de mistérios e, por vezes, eles sequer chegarão a nos ser revelados.

Gledson Sousa nasceu em Juazeiro do Norte em 1972, é poeta, prosador e ensaísta. Reside em São Paulo desde 1991. Formado em História, com especialização em História da Arte.Tem trabalhos publicados no site Triplov (triplov.com), na revista eletrônica Musarara e na revista Ruído Manifesto, além dos livros: “O ovo: meditações sobre a semântica do mundo” (2004), “A iconografia interior: Kandinsky e a teosofia” (2014), “O livro das novas mutações ou O oráculo da natureza” (2014), “Fantasmas” (2018), “Pôr a poesia” (2020), “A mimesis mágica” e “Poemas de um país esquecido” (2022), “Jaguar, trovão” (2024). Participou nas obras coletivas com os textos: Presença do feminino no relato dos viajantes, em “Desigualdade no feminino” (2009), e Uma espiritualidade Nietszcheana?, em “A Religião que Anda no Ar” (2014). Praticante aprendiz do dzogchen, nem espera o “corpo de arco íris”, somente sair do exílio cósmico.

Edição: 1 | Ano: 2024 | ISBN: 9788556623461

O que vem depois

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Em “O que vem depois”, novo livro de contos do escritor Gledson Sousa, o leitor é convidado a mergulhar em narrativas que exploram complexidades em tempos de incerteza, no confinamento, na loucura, no fim do mundo, e na busca por redenção em meio ao caos. Escritos entre 2020 e 2023, e com prefácio de Wilson Alves-Bezerra, os contos nascem das angústias e reflexões provocadas pela pandemia, mas vão além, investigando o poder misterioso da literatura de capturar e até antecipar eventos da vida real.
Cada história se desenrola em um universo carregado de tensão, onde os personagens enfrentam seus demônios interiores e as forças externas que os confinam. Os contos “A conversa” e “A pensão de dona Bartira” examinam o aprisionamento mental e emocional, enquanto “Na arca” revisita o mito do dilúvio, questionando as raízes do mal. No entanto, Gledson não se restringe a um tom sombrio. Ao fim, “A viagem de Karen e Müellen Düellen” abre as portas para uma libertação sensorial, apontando para um horizonte de amor e liberdade quase pós-apocalíptico. “O que vem depois” não é apenas uma reflexão sobre o que se segue a um período de crise — é uma obra que, em sua própria criação, antecipa e dialoga com os desafios do presente. Através de uma escrita que evoca Poe e Borges, Gledson flerta com a sincronicidade e o poder da palavra, e nos lembra que a literatura, assim como a vida, está repleta de mistérios e, por vezes, eles sequer chegarão a nos ser revelados.

Gledson Sousa nasceu em Juazeiro do Norte em 1972, é poeta, prosador e ensaísta. Reside em São Paulo desde 1991. Formado em História, com especialização em História da Arte.Tem trabalhos publicados no site Triplov (triplov.com), na revista eletrônica Musarara e na revista Ruído Manifesto, além dos livros: “O ovo: meditações sobre a semântica do mundo” (2004), “A iconografia interior: Kandinsky e a teosofia” (2014), “O livro das novas mutações ou O oráculo da natureza” (2014), “Fantasmas” (2018), “Pôr a poesia” (2020), “A mimesis mágica” e “Poemas de um país esquecido” (2022), “Jaguar, trovão” (2024). Participou nas obras coletivas com os textos: Presença do feminino no relato dos viajantes, em “Desigualdade no feminino” (2009), e Uma espiritualidade Nietszcheana?, em “A Religião que Anda no Ar” (2014). Praticante aprendiz do dzogchen, nem espera o “corpo de arco íris”, somente sair do exílio cósmico.

Edição: 1 | Ano: 2024 | ISBN: 9788556623461